Decoração Futurista : Ambiente com Tecnologia

Todo mundo gosta de investir na decoração de casa. Mesmo que você não admita que gosta de decoração, não há como falar que todas as peças e objetos que têm no seu lar não foram escolhidos com carinho para deixar o ambiente mais bonito e aconchegante. É natural ter esse pezinho na decoração para usar todas as dicas e novidades a seu favor e uma ideia que tem feito muito sucesso é a decoração futurista.

Você sabia que pode unir a tecnologia e a funcionalidade à decoração de uma maneira muito bonita e funcional? Esta é a ideia principal da decoração futurista, e é importante saber qual o seu conceito para aplicar no dia a dia. O Westwing mostra pra você o que é a decoração futurista e ainda dá dicas e ideias bem interessantes de decorações futuristas para você investir já na sua casa. Saiba mais!

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O Que é a Decoração Futurista

Podemos dizer que a decoração futurista nasce da necessidade de aliar as formas contemporâneas e futuristas à supremacia da tecnologia. Comparados a naves espaciais, os espaços decorados sob o estilo decorativo futurista têm algumas semelhanças e características em comum. Aproveite para conhecer quais são os elementos necessários para uma decoração futurista.

Decoração Futurista: Características

Formas redondas e exóticas – As formas fora do comum são dos principais aspectos na decoração futurista, podendo ter elementos relacionados com a tecnologia.

Ideia de coisas do espaço – Todo o movimento futurista na decoração passa pela alusão ao exterior do nosso planeta, ao universo e à tecnologia relacionada com o espaço.

Cores contrastantes e motivos espaciais – Você também pode usar cores contrastantes, claro que com um certo bom senso, assim como elementos relacionados com o universo, desde neons até papeis de parede com motivos espaciais.

Minimalismo – Outra característica da decoração futurista é a pouca ornamentação e a decoração minimalista e simples, sem exageros.

Como Fazer uma Decoração Futurista?

Se você quer moldar a sua casa com uma decoração futurista, deve prestar atenção em alguns detalhes. Todo o espaço da casa deve ser envolvido no mesmo estilo decorativo. Uma casa futurista deve ter alguns elementos principais como móveis em formatos arredondados. A decoração futurista é ideal para apartamentos ou casas de arquitetura mais extravagante, mas se você não tem uma casa com arquitetura diferenciada, não se preocupe, a decoração futurista é o que vai dar um charme a mais para o seu lar.

Para a decoração futurista você pode investir em uma base branca ou outras cores neutras, que é um dos grandes pontos fortes da decoração futurista e colocar alguns pontos de cor de contraste com móveis em formatos arredondados. Você pode investir no laranja, azul, preto, que vai cair muito bem na decoração futurista.

A decoração futurista é, sem dúvida encantadora. É um estilo decorativo que tem tudo a ver com os amantes da tecnologia. Um ambiente que segue o estilo de decoração futurista pode ser fascinante e encantadora. Aproveite e inspire-se para deixar o seu espaço mais criativo!

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Decoração: Tecnologia em alta

Decoração: Tecnologia em alta

A tecnologia é, sem dúvida, uma das grandes aliadas do mundo contemporâneo e, na arquitetura, não poderia ser diferente. O uso da automação nas residências atuais traz mais praticidade para os ambientes, unindo conforto, modernidade e beleza.

No ambiente Home Cinema, da arquiteta Estela Netto, para a Casacor 2018, um dos grandes destaques da tecnologia do espaço é que ela não é, necessariamente, vista, mas percebida. O objetivo da profissional era limpar a arquitetura ao máximo, com inovações que se incorporam ao ambiente, mas não atrapalham o visual.

“A tecnologia é um subsidio para você ter um grande projeto. Ela deve ser utilizada para você viver bem em sua casa. A automação é um diferencial importante do nosso espaço. Todos os equipamentos ficam numa sala técnica e somente o projetor fica dentro do Home. Temos usado isso cada vez mais, com um ambiente a parte, que abriga os equipamentos ou um rack vertical num canto, dentro da marcenaria da casa. Assim não é necessário ter um rack tradicional junto à TV”, relata Estela.

Em seu ambiente, a arquiteta traz como lançamento o projetor que não fica no teto e, sim em um móvel. “Fizemos um móvel de pedra, já que não há necessidade de guardar tantos equipamentos. O projetor de dentro desse móvel já projeta para a própria parede. Assim, o teto fica muito limpo para podermos utilizar adornos como as luminárias pendentes sem uma mescla de informações. A marcenaria é o grande foco de atenção e para deixa-la o mais livre possível esse projetor, que é uma tendência, auxilia muito tanto funcional como esteticamente”, conta Estela Netto.

Outro destaque tecnológico do espaço é o ar condicionado, com o sistema de climatização VRF (Fluxo de Gás Refrigerante Variável). Do tipo Multi Split, ele funciona com uma única condensadora (unidade externa) ligada a várias evaporadoras (unidades internar) através de um ciclo único de refrigeração. Diminui o número de “trambolhos” nas residências e edifícios, e sem a necessidade de ficar próximo à aparelhagem, podendo deixa-lo em um local distante. Além de trazer conforto térmico para quem está no ambiente, ele ainda é um facilitador para a arquiteta, pois não precisa de dutos e casa de máquinas, sendo aplicado facilmente.

O Home Cinema traz a interface da modernidade com a natureza, mostrando como é possível unir a alta tecnologia à elementos naturais dentro de casa.

Fonte: Obra 24horas

DecorTech: Como a tecnologia é usada para turbinar a decoração da sua casa

Um bom termômetro de mercado para analisarmos a recuperação de uma economia é, sem dúvida, o mercado da construção. Essa é sempre a minha primeira "análise" quando visito uma cidade pela primeira vez. Vou contando as gruas e construções no percurso do aeroporto ao hotel e bingo! Já dá para ter uma pequena ideia de como as coisas vão por ali.

Hoje, vamos discutir o que está acontecendo em uma das pontas dessa indústria: a arquitetura e decoração. Se por um lado a construção civil está se reinventando para atender esse mercado, por outro, o setor de decoração está tendo de pensar fora do quadrado para acompanhar e, principalmente, monetizar com essa hype!

Colunistas do UOL

A tendência das casas compartilhadas, carro-chefe da bilionária "startup" AirbnB, está se multiplicando rapidamente. Está ficando cada vez mais popular nos Estados Unidos e Europa o compartilhamento de casas para moradia. Eu já tinha tocado nesse assunto em um dos textos de mais sucesso no meu Blog. Esse movimento vai além de uma possível economia de dinheiro, tem um caráter de socialização também e já virou um estilo de vida em muitas cidades.

Toda essa mudança está influenciando diretamente a forma que equipamos e decoramos nossas casas. A empresa HomeShare utiliza o conceito de partições para converter salas de estar em quartos de luxo, o que permite aos locatários economizarem de 30% a 40% em relação ao custo de um quarto equivalente. Há também empresas que ajudam os locatários a dividir os quartos instalando "sleeping pods", como fazem o Haas Living e a PodShare, ou usando as nossas conhecidas beliches, como faz o Rentashare. Ainda nessa mesma ótica de compartilhar espaços, a empresa Everblock oferece literalmente um "lego gigante" que permite a construção de paredes temporárias facilmente.

Como em outros setores tradicionais, empresas no modelo startups estão causando uma grande disrupção no mercado de decoração. O legal é que esse movimento está apenas no início e ainda tem muito espaço para crescer sobretudo no Brasil, onde a recessão dos últimos cinco anos praticamente congelou o mercado da construção e, por consequência, impactou toda a indústria.

Daqui em diante, tudo será uma novidade. No caso do setor de decoração, é muito importante entender as tendências mundiais que estão influenciando o setor da construção civil e as tecnologias que estão sendo desenvolvidas.

Pequeno, modular e bem conectado, esses três adjetivos ilustram bem a tendência das novas construções, especialmente nas grandes cidades. As chamadas microunidades já são bastante populares em regiões com alta densidade demográfica como Nova York e Londres. Esses "micro estúdios" são de 30% a 50% menores do que as nossas conhecidas quitinetes e geralmente estão em bairros com fácil acesso ao transporte público, reduzindo, assim, a necessidade de mais vagas para veículos. Isso baixa não só o custo da construção, mas também o valor de compra ou/e do aluguel. Em média, essas unidades custam de 30 a 40% menos que uma quitinete no mesmo bairro.

Como encontrar essas áreas disponíveis para construção no centro das grandes cidades acaba sendo uma missão quase impossível. A startup de Chicago Brownfiled Listing criou uma plataforma (estilo marketplace) para relacionar os possíveis imóveis disponíveis para conversão em unidades habitacionais. Conhecidos como loft, os apartamentos, que já são muito populares no Vale do Silício e agora estão ganhando o mundo, são antigas oficinas mecânicas, garagens, galpões industriais, armazéns, fábricas etc. que possuem cômodos totalmente integrados, com exceção do banheiro, além de instalações aparentes.

Já existem diversas startups focadas nos pequenos imóveis. A Blokable – startup canadense de Vancouver que já levantou mais de seis milhões de dólares em investimentos –, por exemplo, fez um projeto bem interessante em parceria com uma igreja Luterana em Seattle, nos Estados Unidos, para promover seu revolucionário modelo, tipo lego, de construção em blocos.

Uma das minhas preferidas é a Bumbllebee Spaces. Criada em 2017, em São Francisco, tem como proposta utilizar robôs inteligentes e inteligência artificial para aumentar a área útil e reduzir o espaço de armazenamento, gerenciando objetos sob demanda no teto da sua casa. Louco, não? Já a Ori System s teve um vídeo que viralizou nas redes sociais com seu mobiliário robótico que se move, criando vários ambientes em um micro local.

A lista de empresas inovadoras no segmento de decoração não para por aqui, eu poderia escrever linhas e mais linhas falando delas. Não podemos esquecer da forte tendência atual: a domótica, ou automação residencial. Eu escrevi sobre isso no texto que apresentei à startup gaúcha Beyond, que está revolucionando o mercado nacional com seus superestilosos interruptores e tomadas 4.0.

Por último, é importante atentar a um novo conceito que estamos chamando de inteligência de bairro. Aqui, entra um, mais uma vez, fator importante inerente aos novos consumidores das gerações Y e Z, nascidos a partir dos anos 80. Para eles, a vizinhança é tão ou até mais importante que a sua casa em si. Todas as tecnologias relacionadas à geolocalização, mapas e plataformas digitais de serviços e entretenimentos estarão cada vez mais presentes no universo do mercado imobiliário.

O universo da arquitetura e decoração era um mundo onde, até pouco tempo atrás, a criatividade e o espírito artístico eram os grandes fatores de sucesso. A tecnologia, como em outras indústrias, passa agora a também ter um papel central nas vidas destes profissionais. O que pode ser visto por alguns como uma grande ameaça, para mim é a grande oportunidade do século para o setor. Podemos contar nos dedos os arquitetos e decoradores brasileiros com renome mundial na atualidade. Com essa mudança, a probabilidade de vermos startups tupiniquins globais aumenta infinitamente. Que venha então a era da decoração 4.0, estamos prontos para brilhar!

Concorda ou não comigo? Deixe abaixo seus comentários e vamos aprofundar o tema. Nos vemos no próximo texto…

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